Que mulher nunca teve:
Um sutiã meio furado,
Um primo meio tarado,
Ou um amigo meio viado?
Que mulher nunca tomou:
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um lexotan para dormir?
Que mulher nunca sonhou:
Com a sogra morta, estendida,
Em ser muito feliz na vida,
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou:
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?
Que mulher nunca penou:
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada,
Ou para trabalhar menstruada?
Que mulher nunca comeu:
Uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade,
Ou, um canalha por saudade?
Que mulher nunca apertou:
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer,
Ou um ursinho para não enlouquecer?
Que mulher nunca jurou:
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone,
Que 'dele' não lembra nem o nome?
É isso aí, amigas... Só sendo mulher para entender o significado deste poema!
E que venha o final de semana...
Ana
Nenhum comentário:
Postar um comentário