31.12.10

Só agradecer...

Chegando no final, não posso negar que esperava um 2010 melhor... nem tudo foi como o sonhado, mas com certeza tudo foi exatamente o merecido. Desta vez não foi nada fácil atravessar os dias e chegar até aqui tentando sorrir. Posso contar que foi um ano difícil, de poucas conquistas, muito esforço, aprimoramento e reflexão. Arrisco dizer que foi um dos anos mais pesados de todos os que consigo recordar. Ano de muitas expectativas e não muitas realizações. Mas de muito aprendizado, evolução, experiências (algumas boas, outras bem dolorosas...). Ano de despertar de uma consciência adormecida há tempos dentro de mim. De retirada de algumas máscaras e de alguns véus. De muitas retomadas. Mas principalmente um ano repleto de muito amor, cultivado e alimentado dento de mim mesmo nas horas mais difíceis.

Fui presenteada ao longo deste ano com grandes reencontros, Com sorrisos, palavras e abraços que não têm preço. Com novas pessoas e com outros maravilhosos presentes. Alguns pequeninos e outros imensos, que fizeram a diferença entre viver de verdade ou só passar pela vida a cada dia. Agradeço às forças maiores que me privilegiaram com essas deliciosas situações e que me acompanharam nos acontecimentos inesquecíveis dos quais pude usufruir com tanta alegria no coração...

Obrigada a todos os próximos e distantes, presentes e ausentes que estiveram ao meu lado de muitas maneiras nessa jornada, me ajudando a viver cada momento e a terminar este ano com intensa gratidão pelas experiências que me foram permitidas viver. Desejando um 2011 com muita saúde, sucesso e felicidade para todos nós... E lembrando que continuo a amar em silêncio a cada um de vocês que um dia amei em voz alta...

Feliz Ano Novo!!! Paz e Luz a todos... Gratidão eterna por mais esta oportunidade, que as estrelas brilhem na alma de cada um!

Seja bem-vindo, chegue sorrindo, seja lindo, 2011!!

24.12.10

Refletindo neste Natal...

Hoje é véspera de Natal, e vi no jornal a notícia sobre a partida de um político muito conhecido e influente. Confesso que não gostava dele, assim como tendo a não gostar de política e de políticos de um modo geral. Mas não pude deixar de pensar no simbolismo da data e em quanto isso significa. Na verdade, passagens e finais de ciclo vêm me rondando este final de ano. Algumas diretas, outras indiretas. Algumas mais significativas, outras menos importantes para mim. Várias pessoas estão indo, situações mudando, coisas acabando... animais e pessoas envelhecendo... consciência de que alguns finais se aproximam...

Vou usar este Natal e refletir sobre o uso que tenho feito do tempo entre chegada e partida neste mundo, entre início e final de ciclos, entre nascimento e morte. E sobre o quanto ainda desperdiço. Pode ser que não haja mais muito tempo... mesmo sem saber medir o quanto é muito e o quanto é pouco em termos de tempo, preciso urgentemente me assegurar de que não estou adiando e de que não posso desperdiçar nada, por mínimo que seja...

E que o Menino Jesus traga Paz, Luz e lindas surpresas a todos!

Feliz Natal!!!!

23.12.10

E chega o inevitável Natal...

Passei ilesa pelas compras de Natal. Sentimento de libertação e de missão cumprida, muito mais que nos anos anteriores... a cada ano me orgulho mais de mim e me acho um ser mais leve e mais feliz...

Agora, 23 de dezembro, queria espetar o dedo na roca da Bela Adormecida, dormir profundamente e acordar depois do Carnaval. Mesmo tendo me comportado bem durante (quase) todo o ano, Papai Noel não deverá me dar esse presente. Nem uma cartela tamanho GG de tranquilizantes em quantidade suficiente para me manter hibernando esse tempo todo, sem (ainda) acordar no andar de cima (ou de baixo...).

Então, que comecem as festas! Sem o papo besta de não comer demais, bebendo todas se estiver a fim (falsidade só no resto do ano, por favor), mandando ver no panetone e curtindo o que vier. O que engorda não são as delícias ingeridas entre Natal e Ano Novo, e sim as orgias gastronômicas que rolam entre o Ano Novo e o Natal seguinte!

Abaixo, seguem dicas:
Sigamos celebrando com muita alegria e amor no coração... Paz e Luz a todos, um grande Natal e muita, muita felicidade. Depois de um ano inteiro vivendo, nós merecemos...

18.12.10

Como não deixar os sonhos partirem...

Lendo hoje cedo o Estadão encontrei este texto lindo. Cheguei a recortar a página para guardá-la (declaração perigosíssima, alguns podem até desconfiar que já passei dos 30 anos...), e agora o vi na Internet. Estou certa de que só o encontrei para que pudesse compartilhar aqui...

Terminei a leitura quase chorando. Fortalecida por relembrar que nunca, ninguém e nada tem a capacidade de matar o que existe de belo e importante dentro da alma de outra pessoa. E de que devemos sim, lutar por tudo em que acreditamos com amor e autenticidade, não importa a que preço e nem quanto tempo tenhamos de esperar. Mais convencida ainda de que qualquer outra pessoa ó tem o poder de nos impedir de realizar o que quer que seja se nós dermos a ela a permissão para que isso aconteça...


Sexta-feira, Dezembro 17, 2010


QUE PRESENTE DE NATAL O MEU!
Ignácio de Loyola Brandão

O ESTADO DE SÃO PAULO - 17/12/10

Meu presente de Natal chegou adiantado. Semana passada o e-mail de uma senhora de 78 anos entrou em meu computador. No mesmo instante, 40 anos se evaporaram e me vi na redação da revista Claudia, então na Marginal, Freguesia do Ó. Anos 70. Uma tarde, Thomaz Souto Correa, diretor, passou pela minha mesa: "Estamos recebendo um número enorme de cartas com leitoras enviando contos. Precisamos responder. Fique com essa incumbência. Responda todas!" Havia essa preocupação, a interação com as leitoras. Não havia e-mails, fax, computadores, era máquina de escrever, papel timbrado, selo, cola, correio. Não achei uma tarefa desagradável, sou curioso, lia besteiras aterrorizantes, mas lia coisas razoáveis, curiosas, boas.
Via a imaginação das leitoras desfilando pela minha mesa, sonhos, fantasias, queixas, projetos. Um dia, apanhei um conto bom, apenas mal estruturado. A mulher do interior (qual cidade?) sabia o que queria dizer, elaborava personagens, tinha noção da condição feminina. Respondi, elogiei, fiz sugestões. A resposta demorou, o conto voltou reescrito. A demora, ah, a demora. Vocês nem imaginam por que demorava.
Minha resposta tinha ido para a casa de uma amiga da leitora que a entregava em momento propício, quando o marido da contista não estava em casa. Ele, como homem, dono da casa e talvez pensando que mandasse na mulher e nos sonhos dela, a tinha proibido de escrever. Encontrara uns escritos, rasgara, indagara: qual é? O que ela pensava?

No entanto, a leitora continuou a escrever. Refez o conto, mandou, fiz novas anotações, ela estava a um passo do muito bom. Nova demora, meses passaram. Outra carta. Então, fiquei sabendo as condições em que ela escrevia. Era à noite. Quando a casa se aquietava, ela esperava o marido ir para a cama, ia junto, dava um tempo. Quando percebia que ele dormia pesado, saía, trancava a porta do quarto, ia para a cozinha, fechava a porta, cuidava para que ruídos não vazassem. Cobria a mesa com um cobertor grosso (medo do barulho), levava o abajur para baixo da mesa, ajeitava-se e escrevia. Já vi na minha vida todo tipo de refúgios para escrever, mas este bateu tudo, ganhou. Porque era a escritura sob repressão. Mas ela desafiava o totalitarismo, a rudeza, e escrevia até a madrugada. Com fita-crepe escondia tudo embaixo da mesa.
Ela deixou aquele conto de lado, mas tentei novos contatos, queríamos que ela nos deixasse contar a história dela na revista, num número especial dedicado à condição feminina. Teria junto o comentário de Carmen da Silva, uma das jornalistas que desbravaram o mundo feminino, carregando bandeiras que a tornaram querida pelas mulheres, odiada pela ditadura, mal vista, visada. Carmen foi uma brava - morreu de câncer, nova ainda - e doce figura! Mas a leitora disse não, complicaria demais a vida dela, que não era fácil. Uma de minhas últimas cartas foi: "Pelo amor de Deus, não pare de escrever! Nunca." Depois, o silêncio.

Passaram-se 40 anos. Deixei Claudia, fui para Planeta, Ciência & Vida, Vogue, escrevi meus livros. Nós, escritores, sempre nos perguntamos: quem é atingido por aquilo que escrevemos? A quem chegam nossas palavras, escritos? Em quem repercute o que dizemos em palestras, conversas, bate-papos? É um dos mistérios deste ofício. De maneira que, quando temos uma resposta, é preciso se alegrar. É o que faço agora com o e-mail de Maria Olimpia, chegado semana passada. A melhor coisa deste ano, dos últimos anos. Ela escreveu:
"É provável que você não se lembre de mim, pois tivemos um contato há cerca de 40 anos atrás, quando você trabalhava na revista Claudia. Esta revista oferecia uma oportunidade a escritores novos e mandei um conto para ela. Junto foram algumas informações sobre mim e expliquei que escrevia na "calada da noite" escondida do meu marido. Ele não me "permitia" ser uma escritora. E, para minha surpresa e alegria, recebi de você, a sugestão de contar na Claudia a minha história. Isto não aconteceu, mas, dentro de mim, você, colocou a semente da coragem para continuar tentando.
Hoje, dia 10/12, ganhei de presente o livro Ruth Cardoso, Fragmentos de Uma Vida, escrito por você. Fiquei emocionada. Estou com 78 anos e, hoje, viúva, morando em Visconde de Mauá, sou uma escritora e me dedico à literatura. Já vendi 600 exemplares de meu livro A Cozinheira e o Visconde. Sou "Chef de cozinha", mas, jurei a mim mesma que, ao fazer 80 anos, deixarei a cozinha e trocarei, definitivamente, a colher de pau pela caneta(ainda uso, digito muito mal no computador). Fico feliz, em poder agradecer a você, o bem que me fez com seu apoio e estímulo, embora esteja fazendo isto 40 anos depois. Carinhosamente, Maria Olimpia."

16.12.10

VIVER DESPENTEADA!!!

Recebi por e-mail. Vale compartilhar...


Com o passar dos anos fui aprendendo que é preciso deixar que a vida te despenteie, por isso decidi aproveitar a vida cada vez com mais intensidade...
O mundo é louco, definitivamente louco...
O que é gostoso, engorda. O que é lindo, custa caro.
O sol que ilumina o teu rosto enruga.
E o que é realmente bom dessa vida, despenteia...
- Amar, despenteia.
- Rir até gargalhar, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
- Arrancar a roupa, despenteia.
- Beijar e abraçar aqueles que você ama, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia.
- Dançar até se acabar, seja descalça ou em cima de saltos gigantes, deixa seu cabelo irreconhecível...
Então, como sempre, cada vez que nos encontrarmos eu vou estar com o cabelo horroroso... mas cada uma dessas vezes podem ter certeza que estarei passando por um dos momentos felizes da minha vida.
Sempre vou estar mais despenteada do que a mulher que decidiu não subir na montanha-russa, porque irei todas as vezes que puder, e sempre no carrinho da frente.
Pode ser que, às vezes, me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora.
O mundo correto exige boa presença:
Arrume o cabelo, coloque, tire, compre, corra, emagreça, coma coisas saudáveis, caminhe direito, fique séria...
Talvez eu até devesse seguir as instruções, mas quando vão me dar a ordem de ser feliz?
Ninguém se dá conta que para ficarmos bonitas temos que nos sentir bonitas... a pessoa mais bonita que pudermos ser naquele momento!
O que realmente importa é que ao me olhar no espelho, eu veja a mulher que devo ser. Por isso, minha recomendação a todas as mulheres:  
Entregue-se, Coma coisas gostosas, Beije, Abrace, dance, apaixone-se, relaxe, Viaje, pule, durma tarde, acorde cedo, Corra, Voe, Cante, arrume-se para ficar linda, arrume-se para ficar confortável!
Admire a paisagem, aproveite, e acima de tudo, deixa a vida te despentear!

4.12.10

Dicas para dias difíceis!


Atendendo a pedidos, aí vão algumas dicas para manter a sanidade mental em dias difíceis...

NO SUPERMERCADO

1) Vá buscar muitas caixas de preservativos e deixe uma em cada carrinho por onde passar, enquanto o respectivo dono esteja distraído.

2) Vá junto de um empregado e diga-lhe numa voz oficial "Temos um código 3 no armazém" Depois veja o que acontece.

3) Desafie os outros clientes a fazerem um duelo com rolos de papel higiênico

4) Abra uma tenda no departamento de campismo e diga aos outros que os convida se eles trouxerem almofadas

5) Olhe bem de frente para a câmara de vigilância e utilize-a como espelho enquanto limpa o nariz.

6) Pegue em todos os bonecos do setor de brinquedos e disponha-os no chão de modo a formar um campo de batalha gigante.

7) Vá ao setor das armas, pegue numa espingarda e, com um ar de louco, pergunte no balcão de informações se sabe onde estão os anti-depressivos.

8) Vagueie com um ar suspeito enquanto murmura o tema da "Missão Impossível"

9) Esconda-se entre os ternos quando alguém chegar perto, diga "Leve-me! Leve-me!"

10) Quando ouvir uma chamada ou um anúncio nos alto-falantes, encolha-se numa posição fetal e grite "NÃO!!! Outra vez aquela voz!!!"

11) Vá até os sanitários e grite bem alto "Hei! Não há papel higiênico aqui!"

12) Quando sair dos sanitários individuais, tranque a porta por dentro e saia por baixo da porta (repita esta operação em todos os sanitários). Se alguém o apanhar, diga que "a porta ficou trancada



NO ELEVADOR

1) Quando houver só uma pessoa no elevador, de um tapinha no ombro dela finja que não foi você.

2) Aperte os botões do elevador e finja que eles dão choque. Sorria e faça de novo.

3) Se ofereça para apertar os botões para os outros,mas aperte os botões errados.

4) Deixe cair sua caneta e espere até alguém se oferecer para pega-lá, então grite: "Ei, é minha!" 5) Leve um Banco Imobiliario e pergunte para as pessoas se elas querem jogar.

6) Quando a porta se fechar, fale: "Tudo bem. Não entrem em pânico. Ela abrirá novamente".

7) Mate moscas que não existem.

8) Grite: "Abraço grupal", então force-as.

9) Faça caretas dolorosamente enquanto bate na sua testa e murmure: "Calem a boca, todos vocês, calem a boca!".

10) Abra sua pasta ou bolsa, e enquanto olha dentro, pergunte: "Tem ar suficiente aí dentro?"

11) Fique quieto e parado no canto do elevador, encarando a parede.

12) Encare outro passageiro por um tempo, e grite com horror: "Você é um deles!", e recue devagar.

13) Ausculte as paredes do elevador com seu estetoscópio.

14) Faça barulhos de explosão quando alguém apertar um botão.

15) Encare outro passageiro por um tempo, e fale: "Estou usando meias novas.

16) Arrume uma caixa de papelão e escreva "cabeça humana" nos lados. Ande sempre com ela.

17) Encare um dos passageiros por um tempo. Depois grite "Você é um deles!". E corra desesperado parao canto oposto.

18) Fique parado e em silêncio no canto do elevador, olhando a parede, sem sair.

19) Murmure com voz demoníaca: "Preciso de um corpo novo para habitar..."

20) Quando só estiver você e uma outra pessoa no elevador, bata no ombro dela por trás. Quando ela se virar, finja que não foi você.

21) Entre no elevador aparentando sentir muita dor e murmure: "Calem a boca, droga! Calem essa maldita boca!".

22) Desenhe um quadrado com giz no chão e peça aos pas



NO TELEMARKETING

1) Quando a pessoa lhe perguntar "como vai?" responda: - "Estou tão feliz que você esteja me perguntando isso! Hoje em dia ninguém mais se preocupa comigo e preciso tanto conversar com alguém... Minha artrite está me matando e meu cachorro acaba de morrer. O pior, é o meu médico que me disse..."

2) Peça um tempo, dizendo que vai pegar uma caneta e um bloco de papel e fale à pessoa para falar MUITO devagar porque você estará escrevendo tudo o que ela disser.

3) Quando a pessoa disser: "Bom dia, meu nome é Francisco da empresa X", peça-lhe para soletrar o nome e sobrenome, e o nome da empresa. Faça-o repetir. Pergunte o endereço, faça soletrar o nome da rua, o CEP. E faça repetir novamente. Peça-lheo nome do chefe dele, o número do CNPJ, etc... Faça pausas longas como se você estivesse escrevendo tudo num papel. Continue a fazer perguntas pelo tempo que for necessário.

4) Quando a pessoa se apresentar (ex: "eu sou Júlia"), dê um grito: "- Júlia? Oi. Querida! É você mesma? Faz tanto tempo que nã que não tenho notícias suas! Como é que você foi na faculdade? Você não lembra mais de mim?"

5) Se uma empresa de telefonia ligar para lhe oferecer descontos nos interurbanos, responda com voz sinistra: - "Não tenho amigos. Ninguém quer ser meu amigo. Ninguém quer falar comigo.Você quer ser meu amigo? Eu poderia ligar para você... Qualé teu número?"

6) Se uma administradora de cartão de crédito ligar para lhe oferecer um cartão, responda que esta oferta caiu do céu, vocêa cabou de ficar desempregado e está com um monte de dívidas, seu cheque especial foi cortado e que finalmente você vai poder fazer as compras de supermercado

7) Ou então diga que você está em liberdade condicional, num programa de reabilitação social para detentos e que você precisapedir à assistente social a autorização dela.

8) Depois de ter ouvido tudo o que a pessoa tem a dizer, peça-a em casamento, porque você só dá seu número de cartão de crédito à sua esposa.

9) Assim que a pessoa falar o nome dela, você já começa: "-Não adianta, fulano(a), eu já reconheci sua voz! Essa brincadeira é boa, mas agora não tem mais graça. E como vai a tia Palmira?" Não importa o que a pessoa lhe disser, repita: "-Pára com isso, Fulano, você não percebeu que eu já te reconheci?"

10) Diga à pessoa que você está muito ocupado no momento, mas que lhe dê seu número particular que você irá ligar mais tarde. A pessoa evidentemente não vai querer lhe dar o número residencial. Responda então: "- Eu imagino que você não quer ser importunado na sua casa... Eu também não!"



NO TRABALHO

1) No seu horário de almoço, sente-se no seu carro estacionado, coloque seus óculos escuros e aponte um secador de cabelos para os carros que passam. Veja se eles diminuem a velocidade.

2) Sempre que alguém lhe pedir para fazer alguma coisa, pergunte se quer que fritas acompanhem.

3) Encorage seus colegas de sala para fazer uma dança de cadeiras sincronizada com você.

4) Coloque a sua lata de lixo sobre a mesa e escreva "Entra" nela.

5) Sempre que alguém lhe falar alguma coisa, responda com "isso é o que você pensa".

6) Termine todas as suas frases com "de acordo com a profecia".

7) Ajuste o brilho do seu monitor para o que o nível dele ilumine toda a área de trabalho. Insista com os outros que você gosta desse jeito.

8) Sempre que possível, pule em vez de andar.

9) Mande e-mails para o resto da empresa para dizer o que você está fazendo. Por exemplo:"Se alguém precisar de mim, estarei no banheiro, na cabine 3".

10) Coloque uma tela de mosquitos ao redor do seu cubículo. Toque um CD com sons da floresta.



NO DIA-A-DIA

1) No canhoto de todos os seus cheques escreva "Ref. favores sexuais".

2) Pergunte às pessoas de que sexo elas são. Ria histericamente depois que elas responderem.

3) Com cinco dias de antecedência, avise seus amigos que você não pode ir à festa deles porque não está no clima.

4) Ligue para o CVV e não fale nada.

5) Quando sair dinheiro do caixa eletrônico, grite.

6) Ao sair do zoológico, corra na direção do estacionamento gritando "Salve-se quem puder, eles estão soltos!".

7) Na hora do jantar, anuncie para os seus filhos: "Devido à nossa situação econômica, teremos de mandar um de vocês embora".

8) Todas as vezes que você vir uma vassoura, grite "Amor, sua mãe chegou!"